domingo, 13 de fevereiro de 2011

Relatividade da mente

O espaço e o tempo na mente humana têm por si um fenômeno único e individual, mas, observando segundo os estudos e experiências, muitos fenômenos mentais, podem parecer semelhantes ao outro ser da mesma espécie.
A mente tem uma fração de cinco segundos para desfazer de uma ação desagradável, porém, poucos conhecem este tempo limite da mente, assim, os que têm por entendimento deste tempo, não o utilizam para desfazer de tais ações. Causando assim uma abrangência de fatores indesejáveis na cordial morada mental.
A mente deve ser preservada, cuidada, vigiada e fazer o seguro de si mesma, a mente é um universo inexplorável, nunca antes habitado nela algo que a pudesse invadir e navegar em suas entranhas da privacidade, nada dominou este território das emoções, ninguém nunca fala deste universo com quem já o estivesse lá. Assim ficamos a mercê de um universo desconhecido que ao mesmo tempo é conhecido parcialmente.
A relatividade do cérebro e mente esta na ação que produzimos ao irmos ao encontro de tais fenômenos inexploráveis, a grandeza de poder conhecer a fundo o próprio recinto de emoções, ações, sentimentos, raiva, temor, angustia e depressão, entre tantos outros fenômenos produzidos por este universo.
Em nosso mundo real, produzimos uma serie de problemas com causas e fenômenos naturais, isso tem por conseqüência a atitudes humanas, os seres humanos produzem inúmeros lixos atômicos, gases poluentes, desmatando a natureza, explorando o solo de maneira inadequada, entre tantas outras ações. Pois bem! Tudo isso tem por conseqüência as catástrofes que temos presenciado e presenciamos constantemente, isso é causa de uma falta de atenção, desde sempre o ser humano já sabia por natureza que tudo o que se faz de errado sem uma correção imediata, há uma cobrança radical e severa, hoje vivemos em um planeta que está quase por completo destruído, os homos “sapiens”, que eu prefiro chamar de Homens “demêncios”, nunca analisaram a hipótese de que isso haveria um retorno gigantesco causando fenômenos desconhecidos e avassaladores na destruição, o ser que abita este planeta, nunca se quer, fez algo para melhorar seu recinto citadino espaço de morada, nunca se preocupou com o que fariam com as impurezas deste mundo e, nem para onde iriam as mesmas. Por causa disso o tempo se estendeu, passando décadas até causar estragos em sua própria morada de convivência e ações sociais e pessoais no habitar natural humano.
Caminhar é o destino que já lhe anunciava seu nascimento porque foi encontrado, na intempérie da natureza, abandonado, exposto; como um símbolo do desamparo radical – terrível e grandioso – da condição humana, obrigada a forjar-se a si mesma. E cumpre seu destino pateticamente, marchando com perseverança sobre os pés disformes que lhe deram nome; cambaleando ao andar, mas sem perder a decisão, guiado pela vontade resoluta de encontrar a si mesmo, de iluminar o mistério de suas origens.
O que eu quero dizer com tudo isso? Quero dizer que, o ser humano sempre será escravo de si mesmo, enquanto não se libertar de suas próprias cadeias internas que causam reações irreversíveis para si mesmo, não vivera totalmente livre, o ser humano é livre, nem a psicologia e nem a psiquiatria poderá nos prender de algo, e nem poderá nos impor regras que seja aprisionáveis a um cárcere emocional, por tanto somos literalmente livre, mas não sabemos voar, não pode e de certa forma não sabe sequer usar sua liberdade. Mas prefere viver sobre as ruínas amuralhadas a retirar os cascalhos que lhe atrapalha viver.
Tornando assim com o tempo de vida, fonte de armazenamento de informações indesejáveis, guardadas na memória por longo tempo, fagulhas que começam na infância, se estende por toda vida, iniciando um processo de formação rígida e transfigurante na mente, assim sem perceber ao longo do tempo se forma um banco de dados de informações que somadas a um campo negativo de emoções, mais um campo de emoções não resolvidas, corresponde a uma reação de desequilíbrio emocional e até problemas psíquicos e psicológicos, dando-se por vez uma serie de fatores e reações imprevisíveis.
OBS: Agaurdem a conclusão deste artigo

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